Porque existem tênis com a marca All Star por 30 reais?
Quando a Converse trouxe pela primeira vez a marca All Star, a empresa fez uma parceira com um representante do setor, a Artigos Esportivos Ltda, para produzir, distribuir e comercializar a marca no território nacional. Esse tipo de procedimento e parceria é comum nesse mercado, mas a Converse não esperava que o licenciado fosse registrar a marca como sua propriedade.
Esta é a razão pela qual os consumidores encontravam no mercado produtos de diferentes qualidade, design e preço. A Converse então tomou as devidas providências legais de anti-falsificação para impedir o que pode ser considerado como pirataria de seus produtos no Brasil.
No mês de março de 2008, ocorreu a devolução da marca para a Converse, dando direito para a empresa tomar todas as medidas necessárias para que a decisão fosse cumprida. Assim, no dia 2 de julho, com a autorização e participação policia, teve início o confisco de produtos em São Paulo e Rio de Janeiro. Somente em São Paulo, após três dias de ação, foram apreendidos mais de 2.500 pares de All Star. No dia 9 de julho, em uma fábrica localizada em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, ocorreu o confisco de cerca de 60.000 pares.
Em 2005, a Converse iniciou um novo acordo de licenciamento com outra companhia, a gaúcha Coopershoes, seguindo os padrões globais de qualidade e design da All Star.
Sendo assim a única empresa em território brasileiro autorizada a comercializar e fabricar produtos com a marca Converse/All Star.
Acima de tudo, a Converse quer mostrar ao consumidor brasileiro o seu compromisso com o país, não só na oferta do melhor produto, mas também da geração e manutenção de empregos, valorização da economia local e ética nas suas negociações e gerenciamento. A Coopershoes emprega atualmente duas mil pessoas, totalmente dedicadas à produção, marketing e vendas de All Star.
Diga NÃO à pirataria!!!
